A união homoafetiva em Portugal refere-se à união entre pessoas do mesmo sexo, que é plenamente reconhecida e protegida pela legislação do país. Portugal tem sido progressista em relação aos direitos LGBTQIA+, com várias leis que garantem a igualdade de direitos para casais homoafetivos, tanto no contexto do casamento como na constituição de família.
Você sabia que em Portugal, diferentemente de outros Países, é permitida a celebração de casamento para pessoas do mesmo sexo, mesmo quando em seu País de origem não seja permitido esse tipo de casamento?
Em 2010, Portugal legalizou o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Desde então, os casais homoafetivos têm os mesmos direitos e deveres que os casais heterossexuais em termos de casamento, incluindo:
Em 2016, Portugal avançou ainda mais ao legalizar a adoção por casais do mesmo sexo. Desde então, casais homoafetivos podem adotar crianças, tanto em conjunto quanto como coadoção (quando um dos membros do casal adota o filho biológico ou adotado do outro membro). Com isso:
Para além do casamento, Portugal também reconhece a união de facto entre pessoas do mesmo sexo, que é uma forma de convivência estável e duradoura entre dois indivíduos que não são casados. Para que seja reconhecida, a união de facto deve ser registrada, e é necessário comprovar uma convivência contínua por pelo menos dois anos. As uniões de facto dão certos direitos aos parceiros, como:
Portugal tem uma legislação robusta de proteção contra a discriminação com base na orientação sexual. A Constituição Portuguesa proíbe qualquer forma de discriminação e assegura direitos iguais a todos os cidadãos, independentemente da sua orientação sexual.
A Lei n.º 7/2011, que regula a proteção jurídica dos casais de facto, aplica-se tanto a casais homoafetivos como heterossexuais, garantindo direitos em áreas como habitação, proteção social, e benefícios fiscais.
Portugal é um dos países mais avançados no reconhecimento e na proteção dos direitos das uniões homoafetivas. Casais do mesmo sexo têm o direito de casar, adotar e viver em união de facto com os mesmos direitos que casais heterossexuais. O reconhecimento legal dessas uniões fortalece os direitos de cidadania e a igualdade de todas as pessoas, independentemente da orientação sexual.
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